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A HP, assim como a maior parte das grandes marcas de computadores, já trabalha com os processadores dual e quad core, tanto de Intel quanto de AMD. A dúvida que surge é se já está na hora de pensar em preterir um chip mais simples (single core) por um desses novos modelos. A Intel ainda aposta em todos os segmentos, por isso tem três faixas de produtos em seu portfólio de chips para notebooks e desktops: a primeira e mais básica é a família Celeron, de núcleo simples, que tem sido usada em micros "populares"; a segunda é a Pentium, que, no entanto, já tem modelos dual core; a terceira, e mais sofisticada, é a Core 2 Duo, com dois núcleos, seguida pela Core 2 Quad, com quatro.

"Até a família Core tem tido seus preços reduzidos. Assim, você democratiza a última tecnologia", diz Elber Mazaro, da Intel. "Um processador com dual core já está caindo para a faixa dos R$ 2 mil e tudo indica que o processo de queda dos preços continuará".

Hoje, é possível comprar um micro dotado de Pentium por cerca de R$ 1.500. Já os PCs com dual core chegam por algo em torno de R$ 2.500 – há produtos da HP, por exemplo, por esse preço. Ainda não há prazos para a chegada do dual core e do quad core nas famílias de entrada (mais básicas), mas a expectativa é de que o quad core se torne mais popular.

"O conceito que estamos tentando passar é o do multi core. E explicar que o fato de um processador ter dois núcleos significa que ele pode processar aplicações em paralelo e não que ele tem o dobro do desempenho, como se costuma pensar. A performance das novas famílias se baseia na quantidade de núcleos e na arquitetura e não na velocidade", explica Mazaro.

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