O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, rechaçou os rumores de que estaria sendo ameaçado ou a ponto de ser substituído. “Estamos navegando e permaneço até segunda ordem”, disse durante entrevista coletiva ao fim dos trabalhos do primeiro dia da reunião de cúpula das 20 maiores economias do mundo, o G-20. “Estou aqui, tenho respaldo da presidente Dilma e não vim a passeio”, disse.
- Omega Balanças investe em produção “caseira” e sob medida
- Taxa de desemprego deve atingir 10% em 2016
Em Brasília, informações de bastidores indicam que o ex-presidente Lula estaria liderando a pressão contra o ministro e que o petista teria Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, como preferido para ocupar a cadeira de Levy.
Diante dos rumores, Levy ressaltou na entrevista que “nunca teve grandes diferenças com o presidente Lula”. “Uma das grandes sabedorias [de Lula] foi ter paciência, ao contrário de outras pessoas que querem fazer tudo ao mesmo tempo. A grande lição que ele deu foi fazer as coisas no seu tempo”, disse Levy.
-
Escolhido de Lula para atuar no RS acumula fracassos e polêmicas na comunicação do governo
-
Projeto quer taxar redes sociais e plataformas de streaming para bancar filmes nacionais
-
Julgamento de Sergio Moro: o futuro do senador e os impactos da decisão do TSE
-
Zanin suspende liminar e retoma desoneração da folha por 60 dias
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Com gestão acolhedora das equipes, JBA se consolida entre maiores imobiliárias da capital
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
Governo eleva projeção para o PIB, mas não põe na conta os estragos no Rio Grande do Sul