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Anúncio do negócio de 5,4 bilhões de euros (US$ 7,5 bilhões) com a Microsoft foi feito em setembro. | Kai Pfaffenbach/Reuters.
Anúncio do negócio de 5,4 bilhões de euros (US$ 7,5 bilhões) com a Microsoft foi feito em setembro.| Foto: Kai Pfaffenbach/Reuters.

A Nokia anunciou nesta sexta-feira (25) a conclusão da venda de seu negócio outrora dominante de dispositivos móveis à Microsoft, após as companhias concordarem em deixar duas fábricas, na Índia e na Coreia, fora do negócio.

A companhia disse que agora espera que o preço final de venda seja um pouco maior que os 5,44 bilhões de euros (US$ 7,52 bilhões) anunciados anteriormente.

A Nokia disse que devido a uma disputa tributária com as autoridades indianas, ela vai operar a fábrica de Chennai como uma unidade de fabricação por contrato com a Microsoft.

A companhia disse também que fechará a fábrica em Masan, na Coreia, que conta com cerca de 200 funcionários.

A Nokia acrescentou que seu Conselho de Administração deve se reunir no começo da semana que vem por assuntos relacionados à avaliação estratégica da companhia.

CEO

A Nokia vai nomear na terça-feira Rajeev Suri como seu próximo presidente-executivo e delinear a nova estratégia com foco no negócio de equipamento de redes, disse um jornal nesta sexta-feira.

Citando fontes anônimas, o jornal Helsingin Sanomat disse que a Nokia, também na terça-feira, em conjunto com a divulgação de seus resultados de primeiro trimestre, vai anunciar quanto pagará aos seus acionistas.

O indiano Suri de 46 anos era amplamente tido como principal candidato para o cargo de presidente-executivo, pois nos últimos anos ajudou a transformar em lucrativa a divisão de rede, a Nokia Solutions and Networks (NSN), com um plano de reestruturação drástico, livrando-se de negócios não rentáveis.

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