Vigilantes que fazem a segurança nos bancos do Paraná decidiram, em uma assembleia realizada quarta-feira (23), que vão paralisar as atividades por tempo indeterminado a partir do dia 1º de fevereiro. No próximo dia 31, os trabalhadores se reúnem novamente para mobilizar mais vigilantes a aderirem à greve.
A paralisação é uma resposta à falta de pagamento por parte das empresas de um benefício extra de 30% no salário, estabelecido pela Lei Federal 12.740 de 2012. No Paraná, as empresas já fazem o pagamento de 15,5% além dos salários como adicional de periculosidade, mas, para cumprir a norma, elas ainda precisam fazer um incremento de 14,5% no valor do bônus.
Paralisação
No último dia 14 de janeiro, vigilantes de Curitiba já paralisaram as atividades por 24 horas pedindo pelo pagamento do adicional de periculosidade, além do reajuste salarial da classe em 2013 por parte das empresas de segurança privada do estado. Durante a paralisação, várias agências bancárias tiveram que ser fechadas.
Na ocasião, o Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Paraná (Sindesp-PR) chegou a agendar uma reunião com representantes do Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região para discutir as reivindicações dos trabalhadores. Porém, o Sindesp-PR mantinha a decisão de não pagar o adicional enquanto o Ministério do Trabalho e Emprego não aprovar a regulamentação da lei, segundo informou sua assessoria de imprensa.
A reportagem não conseguiu contato com representantes do Sindesp-PR nem com a assessoria dos bancos que têm agência no no Paraná.
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