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Depois de já ter acabado com a Coca-Cola Zero no Brasil e em mais de 25 países, a Coca-Cola enfim vai aposentar a marca nos Estados Unidos. A empresa anunciou nesta quarta-feira (26) que vai substituir a Coca-Cola Zero pela Coca-Cola Zero Açúcar, uma fórmula “mais saborosa” do refrigerante zero açúcar e zero caloria. A mudança já havia acontecido no Brasil em janeiro deste ano.

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Segundo a Coca-Cola, a troca de produtos no mercado americano acontece após a marca contabilizar o sucesso e a popularidade da Coca-Cola Zero Açúcar nos mais de 25 países do mundo em que já foi lançada. “A volume de vendas da Coca-Cola Zero Açúcar cresceu dois dígitos globalmente no acumulado do ano, em especial na Europa e na América Latina, regiões que possuem a maior disponibilidade do produto”, afirma a companhia em comunicado à imprensa e ao mercado.

No Brasil, a Coca-Cola Zero foi aposentada em janeiro deste ano e substituída pela Coca-Cola Zero Açúcar. A nova embalagem chegou às prateleiras em fevereiro e a expectativa da empresa é aumentar em 50% a distribuição nos pontos de venda de todo o país até o fim do ano. 

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A Coca-Cola Zero Açúcar é uma versão melhorada e mais clara da Coca-Cola Zero. Segundo à Coca, a Coca-Cola Zero Açúcar é mais saborosa que a Coca-Cola Zero, mas ainda assim próxima ao sabor original do refrigerante. Nenhum ingrediente foi adicionado ou alterado.

A companhia também afirma que a nova embalagem da Coca-Cola Zero Açúcar é mais clara. Ela apresenta já na parte superior do rótulo a principal característica da bebida: ser zero açúcar. Antes, com o nome apenas de Coca-Cola Zero, o “zero açúcar” ficava escondido na parte inferior do rótulo. 

A Coca-Cola Zero será aposentada nos Estados Unidos agora em julho e a partir de agosto os consumidores vão encontrar nos supermercados a Coca-Cola Zero Açúcar. 

A Coca-Cola Zero foi criada em 2005 e inaugurou a era dos registrantes zero açúcar e zero calorias da Coca-Cola. Em 2016, a versão Zero foi uma das dez marcas de bebidas gasosas mais vendidas nos Estados Unidos, com crescimento de 3,5% nas vendas.

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