O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, foi um dos alvos de espionagem do serviço de inteligência da Nova Zelândia (GCSB) nas semanas que antecederam a escolha para o cargo, em maio de 2013, segundo o jornal New Zeland Herald e o site americano The Intercept. Os neozelandeses usaram um programa que monitora e captura e-mails com determinadas palavras, segundo as reportagens publicadas no domingo (22). O país tinha interesse nessa eleição porque um dos candidatos era Tim Groser, ministro do Comércio da Nova Zelândia.
A disputa vencida pelo brasileiro envolvia nove candidatos e foi marcada por uma polarização entre países emergentes e desenvolvidos.
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