O diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o brasileiro Roberto Azevêdo, foi um dos alvos de espionagem do serviço de inteligência da Nova Zelândia (GCSB) nas semanas que antecederam a escolha para o cargo, em maio de 2013, segundo o jornal New Zeland Herald e o site americano The Intercept. Os neozelandeses usaram um programa que monitora e captura e-mails com determinadas palavras, segundo as reportagens publicadas no domingo (22). O país tinha interesse nessa eleição porque um dos candidatos era Tim Groser, ministro do Comércio da Nova Zelândia.
A disputa vencida pelo brasileiro envolvia nove candidatos e foi marcada por uma polarização entre países emergentes e desenvolvidos.
-
Acordo do governo para reonerar folha de pagamento sela derrota do Congresso
-
Dívida do Brasil aumentou mais de R$ 1 trilhão, mas Lula não quer discussão
-
Haddad contraria Tebet e diz que não há espaço para desvincular aposentadorias ao salário mínimo
-
“PIB zero” e R$ 19 bilhões para reconstrução: as perspectivas do Rio Grande Sul após tragédia
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3
Deixe sua opinião