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Um escritório de advocacia dos EUA formou um grupo de credores da Argentina para pedir um tratamento igual ao do fundo NML, que, no mês passado, derrotou o país na Justiça dos EUA. Eles todos detêm títulos da Argentina que não eram pagos desde 2001.

Nos anos de 2005 e 2010, o governo argentino procurou os credores para acertar a conta. A proposta era pagar cerca de 30% do valor anterior ao default de 2001. A maioria - 92,4% - aceitou, mas o restante, incluindo o NML, ficou de fora da troca (daí o nome "holdout").

Os advogados do Bingham McCutchen divulgaram uma nota na qual afirmam que os "holdouts" formaram um grupo para "avançar os direitos dos membros à luz do preceito de igualdade de tratamento".

O juiz do caso, Thomas Griesa, não deixou a Argentina pagar aos seus credores da dívida reformada enquanto não acertar com o NML. Se essa situação perdurar até o dia 30 de julho, o país entrará em um default.

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