Erros básicos
Não se preparar para a negociação salarial.
Não ser flexível.
Imaginar que sempre possa haver negociação. A negociação só deve acontecer quando a 1.ª proposta recebida for inaceitável. Se for uma proposta aceitável não cabe negociação.
Solicitar uma remuneração maior que a última recebida (quando se está desempregado).
- Pretensão salarial pode fechar portas
Pedir aumento não é fácil. Escolher a hora certa para convencer o chefe de que seu trabalho vale mais é tarefa que exige muito cuidado. Qual é o melhor momento? De acordo com os especialistas, não há resposta fácil a essa pergunta. Para o diretor-executivo do Grupo Catho em Curitiba, Sergio Cesarino, o profissional deve estabelecer uma estratégia e se questionar: Quanto eu mereço? Por que eu mereço? A empresa reconhece o meu mérito?
"O profissional deverá fazer um levantamento do seu trabalho e das vantagens que ele representa para a empresa, como por exemplo negócios que fechou ou economia que tornou possível, produtividade que estimulou e volume de trabalho que desempenha", orienta Cesarino. O trabalhador também pode argumentar que um aumento representará melhora na sua satisfação, na qualidade do seu trabalho e nos resultados que pode obter para a empresa.
De acordo com Cristian Gomes, da Globalhunters, o "timing" é muito importante. "A regra vale para tudo que se quer vender. Por exemplo, se alguém quer vender um carro quando ele está com problemas, vai conseguir um valor baixo. Para pedir um aumento, o profissional tem de estar em alta, apresentando resultados para a empresa", observa. Segundo ele, o ideal é que o profissional manifeste a vontade de crescer dentro da empresa, de adquirir novas responsabilidades e desafios, o que, como conseqüência, acarretaria salário maior.
Se o profissional receber um não na hora de pedir aumento, ele não deve desanimar. "Pode ser que ouviu um não naquele momento, mas em breve pode aparecer uma oportunidade, dentro ou fora da empresa. É importante fazer um bom trabalho, porque sempre haverá alguém de olho, talvez até um cliente ou fornecedor", orienta Gomes.
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