A fragilidade econômica dos parceiros da América Latina é um fato com o qual o Brasil terá de lidar se quiser mesmo uma integração do continente. A posição do país como maior potência da região faz com que ele tenha de assumir a liderança na construção de infra-estrutura, transferência de tecnologia e criação de projetos de desenvolvimento integrado. O custo dessa liderança pode valer a pena se ela levar a um crescimento coordenado e a uma estabilização política que leve os investidores a pensar em projetos amplos. A experiência do Mercosul, apesar de marcada por desentendimentos sobre as trocas comerciais, traz exemplos positivos – como a da indústria automobilística, que já integra fornecedores e linhas de produção no Brasil e na Argentina. (GO)

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