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Quem conhece as instalações da Tork em Siqueira Campos, a 300 quilômetros de Curitiba, nem imagina que a empresa nasceu em um fundo de quintal da capital há 17 anos. Dos três funcionários de então – os irmãos Leodir, Altair e Flávio Roberto Bonilha, hoje proprietários –, a empresa passou a 35 em apenas quatro anos. Na falta de espaço, mudou-se para a terra natal dos irmãos, no interior. Hoje, dos 20 mil habitantes do município, que doou o terreno em 1992, 950 estão empregados nas duas unidades da Tork. A fábrica de peças tem 40 mil metros quadrados, e a de capacetes, macacões e botas, localizada a um quilômetro da sede, vai aumentar de 5 mil para 11 mil metros quadrados após um ano de funcionamento. À exceção do motor, a empresa fabrica todos os acessórios que uma moto – ou um motoqueiro – podem precisar. A montagem de motocicletas de rua seria até possível, mas não viável. "Não dá para competir com Honda, Yamaha e Suzuki", explica Flávio Roberto. Mas a Tork já atua no segmento de competições, montando mini-motos de 50 cilindradas, com motor importado da China, feitas sob encomenda. Desde 2005, a fábrica vendeu 700 unidades. (FJ)

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