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José Marcos Treiger, diretor de relações com investidores da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), revelou, em teleconferência realizada no fim desta manhã, em Londres, que a oferta de US$ 8 bilhões pela siderúrgica anglo-holandesa Corus é em dinheiro vivo. Pelo menos US$ 6,5 bilhões serão emprestados por um consórcio de bancos liderado por Goldman Sachs, Barclays e PNB Paribas. A indiana Tata Steel, que já tinha acertado a compra da empresa européia, já prepara nova proposta.

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