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Em mais um questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em meio à crise que atingiu as empresas do grupo EBX, do empresário Eike Batista, a OGX (petróleo) e a MPX (energia elétrica) informaram nesta quinta-feira (18) que não arcaram com os custos das viagens feitas nos aviões das empresas pelo filho do empresário Olin Batista.

Segundo comunicado idêntico enviado pelas duas empresas à CVM, os voos realizados por Olin foram "devidamente faturados e pagos, de modo a não gerar custos de qualquer natureza à proprietária da aeronave, ou às suas sócias OGX e MPX".

O questionamento surgiu após matéria no site "Infomoney", que afirmava que o filho de Eike costuma usar os jatos das empresas para se deslocar pelo país para trabalhar em festas como DJ. Os jatos utilizados por Olin pertencem à OGPM Transporte aéreo, empresa dividida meio a meio entre a OGX e a MPX.

A empresa argumentou ainda que "a utilização de jatos por terceiros representa um benefício para a OGPM, na medida que dilui os custos de operação e manutenção da aeronave".

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