Em mais um questionamento da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em meio à crise que atingiu as empresas do grupo EBX, do empresário Eike Batista, a OGX (petróleo) e a MPX (energia elétrica) informaram nesta quinta-feira (18) que não arcaram com os custos das viagens feitas nos aviões das empresas pelo filho do empresário Olin Batista.
Segundo comunicado idêntico enviado pelas duas empresas à CVM, os voos realizados por Olin foram "devidamente faturados e pagos, de modo a não gerar custos de qualquer natureza à proprietária da aeronave, ou às suas sócias OGX e MPX".
O questionamento surgiu após matéria no site "Infomoney", que afirmava que o filho de Eike costuma usar os jatos das empresas para se deslocar pelo país para trabalhar em festas como DJ. Os jatos utilizados por Olin pertencem à OGPM Transporte aéreo, empresa dividida meio a meio entre a OGX e a MPX.
A empresa argumentou ainda que "a utilização de jatos por terceiros representa um benefício para a OGPM, na medida que dilui os custos de operação e manutenção da aeronave".
-
Lula emplaca reoneração nas empresas, mas enfrenta resistência das prefeituras
-
Netanyahu consulta ministros após decisão da CIJ sobre interrupção de ofensiva em Rafah
-
Quem é o brasileiro Michel Nisenbaum, morador de Israel que foi raptado e morto pelo Hamas
-
Novela judicial da abertura de cursos de Medicina ganha capítulo final no STF
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
Petrobras terá nova presidente; o que suas ideias indicam para o futuro da estatal
Agro gaúcho escapou de efeito ainda mais catastrófico; entenda por quê
Prazo da declaração do Imposto de Renda 2024 está no fim; o que acontece se não declarar?