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A superendividada petroleira OGX, de Eike Batista, passará ao comando dos credores. O empresário perderá seu poder e ficará com apenas um décimo da companhia. A nova estrutura societária foi acertada na véspera do Natal em acordo com os credores internacionais. Será uma empresa "sem dono", com ações nas mãos de dezenas de investidores. A gestão ficará a cargo de executivos indicados pelos principais credores, os fundos Pimco, BlackRock, Ashmore e GSO. O acordo, sujeito a algumas condições, encerra quatro meses de negociações. Ele prevê a conversão de toda a dívida (de US$ 5,8 bilhões) em ações, e a injeção de US$ 200 milhões a US$ 215 milhões, dinheiro suficiente para sustentar a operação da petroleira em 2014.

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