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Os consumidores das classes mais baixas nunca estiveram tão otimistas, segundo a Sondagem de Ex­­pectativas do Consumidor de março, divulgada ontem pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Além do mercado de trabalho forte, houve forte contribuição da desaceleração da inflação nos preços dos alimentos. Entre os consumidores que ganham até R$ 2,1 mil, o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) saiu de 116,7 pontos em fevereiro para 122,3 pontos em março, e na faixa de R$ 2.100,01 a R$ 4,8 mil, o ICC passou de 123,3 para 128,2 pontos. Ambos atingiram o mais alto nível da série. O índice geral passou de 119,4 pontos em fevereiro para 122,7 pontos em março. "Os números confirmam que a deterioração da inflação contribuiu para que esses consumidores ficassem mais otimistas e satisfeitos com a situação atual, voltando a comprar, principalmente na faixa de renda 1", disse Viviane Seda, economista do Instituto Brasileiro de Economia da FGV.

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