O conteúdo da Gazeta do Povo no iPad começa a ser cobrado a partir de hoje. O jornal foi o pioneiro na oferta de uma versão totalmente planejada e desenhada para o tablet, levando à plataforma as reportagens publicadas no papel enriquecidas por recursos multimídia, como slideshows, vídeos, áudios e infográficos animados. Desde o dia 17 de fevereiro, a Gazeta podia ser degustada sem custo no tablet da Apple, e de lá para cá foram feitos mais de 4 mil downloads do aplicativo do jornal.
De segunda a sábado, a edição será vendida na Apple Store, loja virtual da fabricante do aparelho, por US$ 0,99 (cerca de R$ 1,50) e, no domingo, por US$ 1,99 (R$ 3,18). A venda, por enquanto, é apenas avulsa (de cada edição edição diariamente). Mas o objetivo, explica o gerente comercial de internet da Gazeta do Povo, Guilherme Vieira, é, em breve, passar a oferecer também assinatura mensal.
Vieira diz que, do ponto de vista comercial, o novo formato também foi muito bem recebido, mas que os anunciantes e agências ainda estão aprendendo a trabalhar na plataforma tablet. "Neste momento, estamos em busca de patrocínios de longo prazo. É uma grande oportunidade para quem anuncia, porque estamos subsidiando os anúncios."
Há poucos dias, o New York Times anunciou que passará a cobrar por seu conteúdo no iPad a partir de junho. A maior parte do conteúdo do jornal passou a ser oferecida para os usuários do tablet em outubro do ano passado. O jornal norte-americano vai cobrar US$ 20 por mês pelo download. O jornal paulistano O Estado de S.Paulo passou a oferecer a versão para iPad na última quinta-feira.
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Menos custo
A semana terminou com a informação de que cerca de 40 altos executivos da divisão Latam do banco HSBC teriam sido desligados na quinta-feira. A estrutura concentra áreas operacionais como RH, marketing e TI do grupo para a América Latina, e está baseada em São Paulo e Cidade do México. As demissões seriam reflexo da necessidade de o banco melhorar a performance da relação entre custo e receita uma das qualidades do sistema financeiro brasileiro.
A Latam foi criada pelo inglês Michael Geoghegan, ex-presidente do HSBC no Brasil, que morou em Curitiba por quase dez anos, e ex-CEO mundial do banco, posto que deixou em dezembro. Desde a aquisição do banco Bamerindus, nos anos 90, o gigante britânico procura adequar seus resultados ao tamanho da operação que consolidou no Brasil.
Capital acessível
Um escritório de representação da Associação Brasileira de Venture Capital (ABVCap) deve ser instalado no Cietep, sede do "Sistema S" no Paraná. A informação foi dada por Rodrigo Rocha Loures, presidente da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), aos empresários paranaenses que prestigiaram a vinda do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, a Curitiba, na sexta-feira.
A iniciativa busca aproximar os empresários de formas alternativas de financiamento. A chegada da entidade que representa o venture capital (ou capital de risco) deve complementar as opções de financiamento para o setor produtivo, uma vez que o Cietep já conta com representações do BNDES e da BM&FBovespa.
Pele jovem
A SkinCeuticals, marca americana de dermocosméticos, acaba de chegar ao Paraná. Dedicada ao combate do envelhecimento, a marca foi lançada recentemente no país pela LOréal Brasil. A novidade está nas farmácias da capital, em 25 pontos de venda.
Prêmio Aster
O grupo paranaense Hübner, que atua há 30 anos no setor metal-mecânico no Brasil, recebeu o Prêmio Aster, na categoria Trajetória Empresarial, promovido pela Esic Business & Marketing School. A Esic é uma instituição de ensino superior de origem espanhola, reconhecida mundialmente. O prêmio de Comunicação coube ao Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom), que reúne o jornal Gazeta do Povo e a RPCTV, além de rádios, portal de internet e o instituto de responsabilidade social.
Casa nova
A editora paranaense Aymará Edições e Tecnologia inaugurou uma nova sede em São Paulo, para ampliar as possibilidades de negócios na área de desenvolvimento de produtos e serviços educacionais em diversas mídias, para vários segmentos. O departamento de produção editorial, que inicialmente ocupará o maior espaço da nova sede, atuará como um braço do de Curitiba. A avaliação e a diagramação dos materiais ainda serão feitas em Curitiba.
Com quatro sedes em Curitiba e uma em São Paulo, a Aymará tem unidades de negócios em Salvador e Feira de Santana (BA), Praia Grande (SP) e Brasília.
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