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O presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Benjamin Steinbruch, defendeu nessa semana que uma taxa de câmbio a R$ 2,50 não é, necessariamente, boa porque pode provocar desarranjos na economia, e citou como exemplo o repasse cambial para a inflação. Mas o empresário acredita que o patamar atual do dólar também é insuficiente para conferir competitividade ao setor industrial, embora já seja uma taxa melhor que a de R$ 1,70 que era negociada no começo do ano. Steinbruch disse que representantes da indústria teriam relatado ao presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que os empresários esperavam que, depois de tantas medidas adotadas, a economia fosse se recuperar mais rapidamente. "Tínhamos uma visão equivocada de que não precisaríamos de mais esforços", disse o industrial.

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