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A capital paraguaia, Assunção, e cidades da área metropolitana ficaram sem fornecimento de água potável por causa dos cortes de eletricidade que impedem as bombas das estações de tratamento de funcionar. Os problemas energéticos ocorrem em consequência do calor intenso, com temperaturas que vão de 36 a 45 graus centígrados.

"Pedimos à população que gaste menos eletricidade", afirmou a ministra da Saúde Pública, Esperanza Martínez. Após reunir-se com o presidente Fernando Lugo, ela explicou que "é apropriada a recomendação do governo de não se abusar da energia". A ministra criticou a atuação de governos anteriores que, segundo ela, não fizeram os investimentos necessários no setor energético.

Germán Fatecha, o diretor da companhia estatal Ande, encarregada da distribuição de energia elétrica, afirmou que "estamos em estado de emergência, com as linhas de transmissão à beira do colapso, por isso fizemos cortes aleatórios por 15 ou 20 minutos, em diferentes partes da área metropolitana". "A casa que consumir menos eletricidade em fevereiro terá um prêmio de tarifa reduzida", anunciou Fatecha.

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