Maringá Os empresários, sindicalistas e lideranças do setor do vestuário na região Noroeste do estado receberam com otimismo o acordo sobre restrição de exportação de têxteis fechado entre Brasil e China nesta semana. "Já é um bom começo, um progresso", avalia o presidente da Associação Paranaense da Indústria Têxtil e do Vestuário (Vestpar), Valdir Antônio Escalon. "Lembro de fabricantes da cidade reclamando que produziam camisas com custo em torno de R$ 30 e o mesmo modelo chinês custava a metade", comentou Wilson Pedrão, da divisão do vestuário da prefeitura de Cianorte, ao referir-se aos prejuízos da concorrência chinesa. O Brasil produziu 204 milhões de peças jeans no ano passado, sendo que o Paraná produziu 41 milhões de peças. As aproximadamente 2 mil indústrias do Noroeste paranaense são responsáveis por 80% da produção estadual.
Ontem o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, Luiz Fernando Furlan, disse que o acordo com a China "resolve a questão têxtil". "Nosso compromisso com os chineses é sempre buscar a via da negociação, em vez de recorrer à imposição de salvaguardas. É muito mais rápido dessa forma."
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