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Como parte do processo de integração das várias empresas do grupo, a incorporadora PDG lançou ontem sua nova marca corporativa que, com o tempo, deve substituir as demais. A ideia é consolidar apenas um nome, com mais força no mercado nacional. Fazem parte do grupo a Goldfarb, focada no segmento econômico e comprada em 2007, e também CHL, Agre e LN, adquiridas no ano passado – marcas que, gradualmente, devem sumir do mercado.

"A ideia é criar uma unidade que mostre a musculatura que temos para todos os públicos", diz a executiva da PDG, Patrícia Cotton. As marcas atuais continuam assinando os empreendimentos por alguns meses, e a mudança completa deve ocorrer entre seis e doze meses.

A PDG começou as operações em 2003, como um fundo de investimentos na área imobiliária do banco Pactual. Em 2006 tornou-se uma unidade de negócios independente e, um ano depois, abriu capital. Desde então a empresa vem crescendo com a aquisição de outras companhias. O negócio mais recente foi a compra, em 2010, da LN – construtura com a qual já tinha parceria no Paraná e Santa Catarina.

Lançamentos

A empresa tem dez lançamentos previstos para este ano no Paraná – quatro no segmento econômico e seis no de médio e alto padrão. Ao todo, PDG deve lançar em 2011 empreendimentos que totalizam entre R$ 9 bilhões e R$ 10 bilhões (em 2010 foram R$ 7 bilhões). Patrícia não revela o valor específico para o estado, mas diz que, em 2010, o Sul respondeu por 10% do faturamento total do grupo. "Há espaço para crescer em todos os segmentos. O Brasil tem um déficit habitacional de 7 milhões de casas."

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