A fiscalização da Seab vai priorizar as propriedades das regiões Oeste e Noroeste do estado, na divisa com Mato Grosso do Sul. Uma das fazendas vistoriadas ontem pertence ao pecuarista José Vezozzo, em Marechal Cândido Rondon (Extremo-Oeste). Segundo a Seab, ele é o dono do rebanho criado, em uma área de arrendamento, no município sul-matogrossense onde foi confirmado o foco da doença. Vezozzo não foi localizado pela reportagem.
O presidente do Sindicarnes (sindicato dos frigoríficos paranaenses), Péricles Salazar, disse que ainda é cedo para avaliar eventual impacto nas exportações de carnes. O estado exporta 15% de sua produção. Segundo ele, não há risco de desabastecimento, porque o Paraná é auto-suficiente em carnes.
O deputado federal Abelardo Lupion (PFL) defendeu o envio à Organização Internacional de Epizootias (OIE), em Paris, de uma comissão de técnicos para mostrar que o Brasil está tomando as medidas necessárias para evitar a propagação da febre aftosa. Essa iniciativa, acredita, evitaria reflexos nas exportações de carnes bovina e suína (V.D.)
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