O governador de Goiás, Marconi Perillo, disse hoje que o empréstimo no valor de R$ 3,7 bilhões da Caixa Econômica Federal ao Estado de Goiás para a sanear a estatal goiana de energia Celg foi suspenso em razão de suspeitas de que o aporte fosse desviado para outras finalidades. Ele usou como um exemplo desse desvio o pagamento de empreiteiras.
"Pedimos para suspender o empréstimo porque temíamos que fosse desviado para outras finalidades legais. A finalidade original era o pagamento de encargos setoriais", disse Perillo. No fim de dezembro, o então ministro de Minas e Energia, Márcio Zimmermann havia afirmado que Perillo, governador eleito na época, havia rejeitado o empréstimo.
Segundo Perillo, a Celg tem uma dívida de R$ 2 bilhões com o governo do Estado relativo ao pagamento de ICMS, mas já estava previsto que o valor do empréstimo da Caixa não seria utilizado para este fim. O governo se encontrará com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, ainda hoje para tratar do assunto.
-
Como o governo do PT quer reverter a reforma trabalhista e paralisar o Brasil com impostos
-
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
-
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
-
Protestos pró-Palestina agitam universidades e influenciam a política nos EUA
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Contas de Lula, EUA e mais: as razões que podem fazer o BC frear a queda dos juros
Muita energia… na política: ministro ganha poder com agenda ao gosto de Lula
Deixe sua opinião