A Petrobras, a britânica British Gas (BG) e a boliviana YPFB-Chaco assinaram nesta quarta-feira cinco contratos para a exploração de hidrocarbonetos na Bolívia, em um ato realizado no Palácio do Governo de La Paz, informaram fontes oficiais.
Executivos dessas empresas assinaram os contratos com o presidente da empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB), Carlos Villegas, na presença do vice-presidente do país, Álvaro García Linera.
Os contratos, que devem ser ratificados por leis do Congresso antes de entrar em vigor, permitirão operações nas áreas de Cedro, Huacareta, El Dorado Oeste, Isarzama e San Miguel.
Villegas disse esperar que as operações nessas áreas comecem nos primeiros meses de 2014 para aumentar a busca de novas jazidas no país, como parte da política de intensa exploração da companhia petrolífera estatal boliviana.
O gerente geral da BG na Bolívia, Orlando Vaca, falou em nome das três empresas e afirmou que a capacidade técnica e experiência das mesmas estão presentes para que os projetos sejam bem-sucedidos na descoberta de novas reservas de hidrocarbonetos.
A Petrobras fará a exploração na área de Cedro, enquanto a BG ficará responsável por Huacareta e a YPFB-Chaco operará em Isarzama, San Miguel e El Dorado Oeste.
No ato também estiveram presentes o gerente geral da Petrobras Bolívia, Erick Portela, e o de YPFB-Chaco, Carlos Sánchez, que assinaram seus respectivos acordos com Villegas.
-
Oposição vai expor intenção de voto dos senadores para dificultar ida de Dino ao STF
-
Gilmar Mendes elogia Dino no STF: “Tem perfil político bem desenhado”
-
Lula disputa holofotes com Charles III, Modi e Mia em cúpula do clima esvaziada pelas guerras
-
Brasil deve aceitar convite da Opep mas sem cota de produção, diz presidente da Petrobras
Economistas veem risco de “contabilidade criativa” em fundo do governo para o ensino médio
Quais são as melhores e as piores rodovias do Brasil
Usina para remover sal da água pode derrubar a internet brasileira, dizem operadoras
Dino no STF: reforço ao intervencionismo estatal e à pauta econômica do governo Lula