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O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, chamou atenção ontem para duas restrições que podem dificultar a execução do plano de investimento da estatal, de um total de US$ 87 bilhões até 2011. A primeira delas seria a falta de profissionais capacitados para atender à demanda não só da Petrobrás, como de fornecedores. A segunda restrição seria na cadeia produtiva, que já está operando com 100% da sua capacidade e exige novos investimentos para ampliação da oferta. "São restrições positivas, porque estimulam os desafios de crescer, de aumentar empregos e, portanto, são bons problemas a serem enfrentados", disse Gabrielli no 19.º Fórum Nacional, na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio.

Segundo ele, a revisão do plano de negócios da empresa, prevista para sair em junho, deve trazer uma nova alteração, para cima, do volume de investimentos. "Certamente vamos aumentar a atual cifra, principalmente com relação aos investimentos no país", disse Gabrielli, que está confiante de que as restrições apontadas por ele para o crescimento serão superadas.

Gabrielli também ressaltou, durante sua apresentação, a importância do mercado brasileiro nos negócios da estatal. "Tanto o mercado brasileiro é importante para a empresa, como ela é importante para o país, na medida em que é a maior exportadora, a maior importadora e uma das mais ativas em investimentos."

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