Os petroleiros do Paraná e de Santa Catarina não aderiram à paralisação convocada pela Frente Nacional dos Petroleiros (FNP) que reúne seis sindicatos. O Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro-PR) é um dos 12 ligados à Federação Única dos Petroleiros. "Nós rejeitamos a proposta da empresa, consideramos acanhada, mas ainda cabe mais uma mesa de negociações", disse o presidente do Sindipetro-PR, Silvaney Bernardi.
Segundo ele, na negociação, um dos pontos principais é a reversão das punições a cerca de 90 petroleiros do País, em razão da greve de março. Alguns foram suspensos e outros deslocados dos locais de trabalho. "É um ponto de honra, porque entendemos que foi uma retaliação política", acentuou. Além disso, Bernardi ressaltou que os petroleiros também priorizam a campanha O Petróleo é Nosso. "Acreditamos que podemos contribuir com as discussões", afirmou.
- Eike Batista nega estar negociando compra de fatia na Vale
- Trabalhadores poderão usar FGTS para pagar prestação ou quitar consórcio
- Venda de carros importados sobe 21,43% em setembro
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Bolsonaro 5 x 4 Lula: BC se divide sobre juros e indica rumo após saída de Campos Neto
Ala econômica do governo mira aposentadorias para conter gastos; entenda a discussão
Maior gestor de fundos do país se junta ao time dos “decepcionados” com Lula 3