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O petróleo operava abaixo de US$ 109 o barril nesta quarta-feira, puxado pela desaceleração da demanda nos Estados Unidos e outras nações consumidoras e por sinais de que o setor petrolífero norte-americano deve se recuperar rapidamente do furacão Gustav.

O petróleo em Nova York caía US$ 1,31, para US$ 108,40 o barril, às 08h12 (horário de Brasília), depois de cair na véspera para abaixo de sua média de movimento em 200 dias, um patamar técnico chave, pela primeira vez desde maio de 2007.

O petróleo negociado em Londres recuava US$ 1,18 para US$ 107,16 o barril. Os preços caíram mais de US$ 7 depois que o furacão Gustav provou ser menos devastador que o temido.

Checagens iniciais nas instalações petrolíferas norte-americanas no Golfo do México mostraram poucos danos.

Companhias fecharam 13 refinarias e interromperam a produção de 1,3 milhão de barris de petróleo por dia no Golfo e 95,4% da produção de gás natural da região.

Agora que a tempestade passou, analistas dizem que a desaceleração da demanda por petróleo nos Estados Unidos e outras nações consumidoras continuarão a baixar os preços do petróleo, que caiu de um recorde de US$ 147,27 atingido no dia 11 de julho.

"É a economia, economia, economia. Todos estão preocupados com a destruição da demanda", disse Robert Nunan, executivo gerente de risco do Mitsubishi Corp., com sede em Tóquio.

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