Os preços de petróleo registraram nesta segunda-feira a maior alta em 2007, acima de 63 dólares por barril, devido às crescentes tensões entre o Irã e o Ocidente sobre o programa nuclear de Teerã e a captura de militares britânicos na semana passada.
Os contratos futuros de petróleo nos Estados Unidos fecharam em 62,91 dólares por barril, o maior preço desde 20 de dezembro, após terem chegado a 63,30 dólares na sessão. Em Londres, o petróleo tipo Brent fechou a 64,41 dólares por barril.
O impasse entre as nações ocidentais e o Irã aumentou as preocupações sobre os estoques de mercado da commodity, embora não tenha havido interrupção na exportação iraniana, de cerca de 2,2 milhões de barris diários.
O aumento também foi impulsionado por notícias de problemas na quinta maior refinaria dos EUA, uma planta da BP Plc em Whiting, Estado de Indiana.
"Os mercados (de energia) estão muito altistas com a situação do Irã e também tiveram ajuda do incêndio da refinaria em Whiting", disse Phil Flynn, da Alaron Trading em Chicago.
No domingo, o Irã disse que limitaria sua cooperação com a agência nuclear da Organização das Nações Unidas e resolveu não interromper seu programa nuclear após o Conselho de Segurança ter imposto novas sanções.
Preocupações com reservas de petróleo ajudaram a aumentar o preço futuro da gasolina nos EUA para o maior nível desde 16 de agosto do ano passado.
-
Senador Jorge Seif questiona se ajuda de Lula vai mesmo chegar ao RS
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião