O possível prejuízo para os bancos, caso eles percam a disputa em torno dos planos econômicos e do impacto no saldo da poupança, foi reduzido de R$ 441,7 bilhões para R$ 21,87 bilhões. A nova estimativa foi feita pela Procuradoria Geral da República (PGR) e enviada ontem ao Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo o documento, a PGR havia levado anteriormente em conta o saldo da poupança à época dos planos econômicos. O valor de R$ 441,7 bilhões correspondia a 20% dos saldos totais, no período de cada plano, número que foi corrigido até setembro de 2008. Agora, a instituição passou a considerar a faixa livre de exigências de aplicação da poupança, aqueles recursos que não tem obrigação de serem aplicados em financiamento imobiliário ou crédito rural. O julgamento ainda não tem prazo para recomeçar.
-
Pressão do TSE faz Google cancelar anúncios políticos em suas redes a partir de maio
-
Ato em que Lula pediu votos para Boulos teve R$ 250 mil da Lei Rouanet e apoio da Petrobras
-
A mentira do Lula defensor dos trabalhadores
-
Autor do ataque com espada em Londres que matou adolescente e deixou outros 4 feridos tem nacionalidade brasileira
Descubra os segredos de quem paga menos impostos: IR, IPTU, IPVA e mais!
“America Great Again”: o que pode acontecer com o Brasil se Trump vencer a eleição
Interferência de Lula no setor privado piora ambiente de negócios do país
“Dobradinha” de governo e STF por imposto na folha prejudica empresas e amplia insegurança
Deixe sua opinião