O Produto Interno Bruto da Itália contraiu 0,6% em termos reais ajustados sazonalmente, ante os três meses anteriores, uma queda maior do que a estimativa preliminar de um recuo de 0,5%, disse o Istat.
O PIB italiano caiu 2,4% no primeiro trimestre em comparação com o mesmo período de 2012. A leitura preliminar era uma contração de 2,3%.
Economistas consultados pela Dow Jones Newswires haviam previsto que as estimativas preliminares seriam mantidas. A recessão da Itália registra uma contração de sete trimestres consecutivos e deverá continuar nos três meses encerrados em 30 de junho.
A contração até agora neste ano tinha sido levada pelo enfraquecimento doméstico, com investimentos fixos de negócios caindo 3,3% em relação aos últimos três meses de 2012 e 7,5% em relação ao primeiro trimestre de 2012, disse o Istat.
Os investimentos fixos italianos ficaram 20% menores no primeiro trimestre de 2013 em comparação com o mesmo período de 2008, segundo dados do Istat.
Os gastos das famílias caíram 0,5% no trimestre e 3,4% no ano, enquanto que - apesar das políticas de austeridade - os gastos do governo aumentaram 0,1% no primeiro trimestre e recuaram apenas 0,8% no ano, segundo dados do Istat.
As exportações, anunciadas como principal motor de crescimento da Itália, caíram 1,9% em relação aos três meses anteriores, a primeira queda trimestral em quatro anos, disse um porta-voz do Istat. As importações caíram 1,6% no trimestre e 5,2% ante o ano passado. Fonte: Dow Jones Newswires.
- Contração da zona do euro é confirmada em 0,2% no 1º tri
-
TCU cobra do governo plano nacional para prevenir tragédias em desastres naturais há 10 anos
-
Canal estreito, influência do ventos e marca histórica: risco de inundação segue na lagoa dos Patos
-
A solução de Lula para o rombo é ignorá-lo
-
Em meio à desaprovação entre eleitorado jovem pelo apoio a Israel, Biden concentra campanha em maconha e aborto
Quem pagou IR sobre pensão alimentícia pode receber os valores de volta; veja como
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros