Brasília O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse ontem que é bem provável que, ao ser revisado, o Produto Interno Bruto (PIB) de 2006 registre um crescimento parecido com o apurado para o resultado de 2005. Com a nova metodologia de cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o PIB de 2005 é quase 11% superior ao resultado calculado com a metodologia antiga.
Mas nada disso, no entanto, deve gerar precipitação em relação a uma mudança na meta do superávit primário, atualmente de 4,25% do PIB, até que os dados oficiais sejam divulgados, no próximo dia 28. "Depois, vamos nos reunir com a equipe econômica, com a ministra Dilma e com o presidente da República. Mas vocês têm de pensar que não vai mudar muito a receita, nem a despesa, e é difícil ter um resultado diferente", afirmou o ministro.
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
-
Evento climático coloca Rio Grande do Sul na lista das maiores tragédias do país
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião