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Pequenas e médias empresas estão no alvo de gigantes da tecnologia como Oracle, IBM e SAP. Até recentemente, essas empresas eram sinônimo de programas, serviços, redes e bancos de dados inacessíveis para companhias que faturassem menos de US$ 100 milhões ao ano. Aos poucos, isso vai mudando. A Oracle lançou na semana passada o Accelerate, um pacote de aplicativos corporativos que, por ser em grande parte pré-configurado, promete ser mais barato e ter implantação 30% mais rápida. Além disso, o "oráculo vermelho" anunciou uma nova divisão que cuidará apenas da captura de empresas de menor porte na América Latina.

Briga de titãs

Com o mercado das grandes corporações já mapeado (e com o bolo das grandes contas de Tecnologia da Informação já dividido), nada mais natural que Oracle e companhia mirem no andar de baixo. Enquanto a gigante das soluções empresariais anuncia sua intenção de ser a maior fornecedora de aplicativos corporativos até 2010, suas concorrentes IBM e SAP unem esforços para oferecer serviços em conjunto – e mais baratos – para pequenos e médios negócios. A briga está apenas começando: exemplo disso é o processo que a Oracle moveu há poucos dias contra a rival alemã SAP, alegando espionagem industrial e competição desleal. O faturamento das duas gira em torno dos US$ 13 bilhões ao ano.

Coelho Solidário

A linha de produtos sociais do Hospital Pequeno Príncipe ganhou dois novos itens para a Páscoa. A lista de opções, que regularmente inclui canecas, camisetas, bolsas e artigos de papelaria, agora tem também um coelhinho recheado de balinhas (R$ 4,50) e um coelho médio (R$ 10), com espaço para ser preenchido com chocolates e outras guloseimas. Os produtos sociais foram uma alternativa encontrada pelo hospital para arrecadar recursos para compra de equipamentos e necessidades de emergência. Em 2006, o Pequeno Príncipe arrecadou R$ 218 mil com produtos sociais, sendo R$ 18 mil com produtos de Páscoa.

Em família

Sócios, gestores, herdeiros e conselheiros de empresas familiares no Paraná vão se debruçar de amanhã a quarta-feira sobre temas que podem fazer a diferença entre crescer ou perecer, entre eles, transição entre gerações, sucessão na propriedade e na gestão, acesso a capital e criação de valor para os sócios. Quem está à frente do debate em Curitiba é a regional do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IGBC).

A força dos impostos

Se há um tema que tira o sono dos empresários é a carga tributária, que consome mais de um terço da riqueza nacional. A dor de cabeça com impostos supera a de itens como corrupção, taxa de juros e câmbio, segundo a sondagem "A Força da Região Sul", realizada pela PricewaterhouseCoopers no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A PwC ouviu empresários de 18 setores, com destaque para os segmentos de indústria — têxtil, papel e celulose e metalúrgico (22,2%) e agribusiness (13,8%). Quase 70% deles dirigem negócios cujo faturamento neste ano deve superar os R$ 100 milhões.

Há vagas

O mesmo levantamento, feito pela primeira vez nos três estados do Sul, mostra que apesar dos pesares há otimismo nas salas de diretoria das empresas. Metade dos entrevistados pretende ampliar o número de profissionais em seus quadros. Das contratações previstas, cerca de 80% serão feitas em cidades do interior dos estados pesquisados. Entre os que planejam contratar, a maioria estima abrir até 50 vagas, sendo que as admissões devem se concentrar nos níveis de menor qualificação, como analistas, assistentes e auxiliares.

Sem arrependimentos

O homem que turbinou a carga fiscal brasileira de 25% para 34% do PIB, na era FH, agora desenvolve práticas de governança tributária para ajudar os clientes de sua consultoria a pagar menos imposto. O pernambucano Everardo Maciel diz que não se arrepende de nada porque o país quebraria sem o choque de impostos que adotou. Maciel também integra a equipe de consultores seniores do Fundo Monetário Internacional (FMI).

O que ele pensa

Quem quiser saber mais do pensamento do ex-todo poderoso secretário da Receita Federal tem uma chance na quarta-feira, às 20 h, no Hotel Bourbon. Ele é o convidado do Instituto Superior de Administração e Economia (Isae/FGV) e do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF PR) para o lançamento do curso de pós-graduação em Direito Empresarial. Informações pelo ibefpr@ibefpr.com.br.

Haja saúde

A rede de farmácias paulista Droga Raia está decidida a ocupar sua fatia no concorrido mercado curitibano. Em cinco meses, abriu sete lojas, sendo duas na última semana — uma no Ahú e outra no Champagnat. Com elas, são 12. O investimento de R$ 4,2 milhões nesse semestre colocou o Paraná em terceiro lugar na lista de praças em que a rede atua, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro.

Casa grande

O WAA Willer Arquitetos Associados, escritório que assina os projetos Alphaville, se prepara para expansão. O primeiro passo foi a mudança da antiga sede, que ficava em Pinhais, para a Rua Visconde do Rio Branco, no centro de Curitiba. O arquiteto Alfred Willer, é quem comanda o escritório. A empresa também tem sedes em São Paulo e Luanda, capital de Angola, na África.

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