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Para o professor Gilmar Lourenço, coordenador do curso de Ciências Econômicas da UniFae, o crescimento da dívida interna brasileira é um reflexo da política "equivocada" do governo de reduzir a dívida externa. "O governo trocou papéis baratos, da dívida externa, com juros entre 4% e 6%, por papéis caros, da dívida interna, que têm juros entre 16% e 20%, aumentando o estoque e a rolagem da dívida interna", explica. Na prática, com o aumento da dívida interna fica mais difícil baixar os juros – a grande reivindicação do empresariado brasileiro. " A única vantagem seria se o país conquistasse o grau de investimento estabelecido pelas agências de risco. Com este status ficaria mais fácil para as empresas brasileiras captar recursos lá fora", diz.

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