Os transportes públicos nas principais cidades portuguesas estavam afetados pela primeira greve geral do ano, que também deve prejudicar vários serviços públicos em protesto contra as medidas de austeridade.
Em Lisboa, o metrô e as barcas que ligam as duas margens do rio Tejo estavam totalmente paralisados.
Trens e ônibus na capital devem funcionar de maneira extremamente reduzida, assim como o metrô no Porto.
O transporte aéreo não deve ser afetado, já que os controladores aéreos não anunciaram adesão à greve.
Escolas, hospitais, tribunais, prédios administrativos, agências dos correios, bibliotecas, museus e a coleta do lixo também devem ser afetados.
O objetivo da greve é protestar contra as medidas de austeridade aprovadas desde o ano passado pelo governo em troca de uma ajuda internacional de 78 bilhões de euros, afirmou Armenio Carlos, líder da CGTP, a maior confederação sindical do país, que convocou a paralisação.
-
Cármen Lúcia deve seguir linha de Moraes à frente do TSE; analistas esperam restrições nas redes
-
O que Barcelona fez após tragédia em 1995 para evitar novas inundações e mortes
-
Em meio à tragédia, RS ainda sofre com casos de violência que aumentam o caos
-
Evento climático coloca Rio Grande do Sul na lista das maiores tragédias do país
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária