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A valorização dos ativos brasileiros ganha mais força nesta tarde e a sexta-feira deve ser de novos recordes. Às 15h57m, a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) subia 2,08%, com o Índice Bovespa em inéditos 31.318 pontos. O dólar recuava 0,43% e era negociado por R$ 2,264 na compra e R$ 2,266 na venda. O risco-país tinha 356 pontos centesimais, com queda de 9 pontos.

A Bovespa deve ter novo recorde histórico, enquanto o dólar se mantém no menor preço desde abril de 2002. O risco-país, por sua vez, tem o menor patamar em oito anos.

A participação dos investidores estrangeiros voltou a crescer nos mercados, depois de uma pequena correção na quinta-feira. O combustível para a compra de ativos brasileiros continua a ser os fundamentos econômicos positivos, além da forte liquidez internacional. O cenário internacional também contribui, já que o furacão Rita perde força e o petróleo cai significativamente.

Na Bovespa, o desempenho individual de algumas ações contribui para a puxada. As ações da Brasil Telecom disparam com a perspectiva de acordo com a sócia Telecom Itália e uma mudança na estrutura acionária. Brasil Telecom PN sobe 12,83% e é a maior alta do Índice Bovespa, seguida por Brasil Telecom ON (+10,14%). As maiores quedas do Ibovespa são de Celesc PNB (-1,41%) e Petrobras ON (-1%).

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