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O dólar à vista abriu em alta de 0,72% nesta quinta-feira, cotado a R$ 2,223 na compra e R$ 2,225 na venda. No mercado de títulos da dívida externa, os papéis brasileiros operam estáveis e o risco-país recua 1 ponto para 342 pontos centesimais.

O primeiro dia de dezembro deve ser de movimentação reduzida no mercado de câmbio, como costuma acontecer no início de cada mês. Mas a queda de 1,2% no Produto Interno Bruto (PIB) no terceiro trimestre do ano ainda é o assunto no mercado financeiro, que refaz projeções para crescimento da economia, inflação e juros.

A ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) é o destaque desta manhã, trazendo detalhes sobre a decisão de reduzir os juros básicos da economia em 0,5 ponto percentual na semana passada. O documento confirma a cautela com o repique da inflação em outubro como motivo para a manutenção da postura conservadora do comitê.

A queda da atividade econômica, no entanto, levou os analistas e investidores a apostar em um aumento maior no ritmo de cortes da taxa Selic, como forma de incentivar o crescimento da economia. Com isso, a pressão de compra sobre o dólar aumenta, uma vez que juros mais baixos deixam de incentivar o ingresso de recursos externos ao país.

O Banco Central realiza mais um leilão de contratos de "swap" reverso nesta quinta-feira, o que também pressiona o dólar. É o quarto leilão consecutivo que o BC realiza.

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