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O dólar reduziu levemente o ritmo de baixa depois que o Banco Central promoveu um leilão de compra da moeda. Às 16h10m, o dólar à vista recuava 0,68%, cotado a R$ 2,177 na compra e R$ 2,179 na venda. A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) reduzia a baixa para 0,33%, aos 30.868 pontos.

O BC comprou dólares com taxa de corte de R$ 2,173 (baixa de 0,96%). Com a operação, a autoridade monetária enxugou parte do excesso de oferta, mas não o suficiente para evitar a oitava queda consecutiva da moeda americana. Parte da queda é gerada pela expectativa de a nova emissão soberana brasileira incentive operações de crédito externo também no setor privado.

Já no mercado de ações pesa mais a frustração com a queda da produção industrial em setembro, anunciada pela manhã. Segundo operadores, as ordens de venda partiram principalmente de investidores estrangeiros. Mas há outra corrente de investidores que prefere uma leitura mais positiva dos dados sobre produção industrial. Para essa corrente, a perda de fôlego da indústria sugere que o Banco Central deverá continuar a reduzir os juros básicos da economia. Já há quem fale em corte de 1 ponto percentual na reunião do Copom de novembro.

Entre as 57 ações do Índice Bovespa, as maiores baixas são de Braskem PNA (-4,51%) e Eletropaulo PN (-3,22%). As altas mais significativas do índice são de Contax PN e ON, que sobem 8,57% e 6,06%, respectivamente.

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