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O ex-presidente do Banco Popular Ivan Guimarães deve prestar depoimento ao delegado Praxísteles Praxedes, na sede da Polícia Federal, em Brasília, a partir das 14h. A PF deve cobrar explicações sobre os gastos do banco com publicidade. Pelas informações obtidas até agora, o banco gastou mais em propaganda do que em sua atividade fim, que é o financiamento a pequenos empresários. Uma das empresas que prestavam serviço para o Banco Popular é a DNA, do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza, um dos operadores do caixa dois do PT.

No início desta tarde, o delegado Luís Flávio Zampronha deverá interrogar, em Belo Horizonte, o consultor financeiro Jader Kalid Antônio, suposto dono da Kanton, uma das contas que fizeram pagamentos à offshore Dusseldorf, do publicitário Duda Mendonça.

A partir do depoimento de Kalid e de doleiros que também abasteceram a Dusseldorf, a PF vai tentar identificar nomes de empresários e políticos que fizeram pagamentos a Duda Mendonça no exterior. Só de Marcos Valério a Dusseldorf recebeu R$ 10 milhões relativos a serviços pretados por Duda em campanhas eleitorais do PT.

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