Depois da descoberta, nesta terça-feira, de mais um foco de febre aftosa em um assentamento de Japorã, subiu para 21 o número total de ocorrências no Mato Grosso do Sul desde o início da crise, em setembro.
O produtor rural José Edson, que teve o rebanho contaminado, chegou a ser treinado pela agência de defesa sanitária para aplicar a vacina contra a febre aftosa. Mas nem o treinamento evitou que os animais do assentamento Floresta Branca, onde ele mora, ficassem doentes.
Na semana passada foi detectado o primeiro foco de febre aftosa no local e nesta terça-feira o Ministério da Agricultura confirmou dez novos focos da doença no assentamento que fica em Japorã.
Os pesquisadores dizem que a eficácia da vacina é de quase 98%, desde que ela seja conservada corretamente. O veterinário Embrapa João Paulo Pires diz que se mudar a temperatura congelar ou esquentar a vacina perde efeito porque a proteína animal que é o princípio da imunização morre sem fazer efeito.
- Paraná quer vacinar 100% do rebanho de bovinos em dez dias
- Produtores de leite decidem abater gado para diminuir prejuízos
- Suspeita causa prejuízo para os suinocultores paranaenses
- Boi abatido há dois dias não tinha aftosa
- Governo do Paraná critica atraso no envio de resultados de exames
-
Bancada do agro na Câmara impõe ao MST derrota que pode esvaziar o movimento
-
O que esperar do futuro da Petrobras nas mãos da nova presidente; ouça o podcast
-
TRE-RJ absolve Castro e mais 13 políticos da acusação de abuso de poder político e econômico
-
Quem é Iraj Masjedi, o braço direito da Guarda Revolucionária do Irã, que apoia terroristas no Oriente Médio