Em um momento de instabilidade econômica, o Grupo Marajó reduziu os gastos sem gerar insatisfação entre os funcionários e levou a concessionária ao 35.º lugar entre as companhias médias no ranking das 50 Melhores Empresas para Trabalhar no Paraná em 2017.
A estratégia adotada foi o “Orçamento Base Zero”, em que as finanças do negócio são revistas por completo, sem usar como parâmetro séries históricas, para redefinir processos de ponta a ponta de maneira que sejam mais econômicos.
“A visão da direção foi compartilhada, assimilada e assumida pelo quadro de colaboradores”, explica Flávio Meneghetti, presidente do grupo, acrescentando que a missão e os valores da empresa são praticados por todos, da diretoria aos aprendizes. “Focamos nas despesas e resultados em nível de detalhes, reconhecendo e comemorando as metas atingidas”, acrescenta.
A companhia com sede em Londrina investe em capacitação, oferece sessões de coaching e financia bolsas de estudo de ensino superior e idiomas para os funcionários – que resultam em mais crescimento e equilíbrio na vida pessoal e profissional.
-
Eleições internas e ataque a medalhões explicam reação da OAB ao STF
-
Drogas, machismo e apoio ao Comando Vermelho: conheça o novo vereador do PSOL
-
Túnel para resolver problema crônico da BR-101 é estimado em R$ 1 bi e tem impasse na construção
-
Três dirigentes de campanha da maior aliança opositora a Maduro são detidos na Venezuela
Deixe sua opinião