Além da queda do dólar e do risco-país, o destaque foi a divulgação de dois índices de inflação que indicaram desaceleração ou queda de preços. O IPC-Fipe apontou taxa de 0,19% na primeira quadrissemana de agosto, contra 0,30% do mesmo período de julho. O IGP-M apontou deflação de 0,36% na primeira prévia do mês, contra deflação de 0,09% no mesmo período do mês passado. As taxas foram inferiores ao esperado e aumentaram as discussões a respeito do momento ideal do início dos cortes de juros. As projeções dos juros negociadas na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) fecharam em queda generalizada. Apesar de o mercado especular sobre a possibilidade de queda de juros já em agosto, não é isso o que mostram as apostas na BM&F. De acordo com a projeção do Depósito Interfinanceiro (DI) de setembro, a taxa Selic cairia apenas 0,08 ponto porcentual este mês, o que significa que a grande maioria das apostas é de manutenção da taxa.
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
-
Comandante do Exército pede fé nos princípios democráticos e na solidariedade do povo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião