Os dois primeiros programas de refinanciamento de dívidas tributárias foram lançados após crises financeiras que provocaram ondas de inadimplência. O terceiro, recém-lançado, se deve basicamente ao enfraquecimento político do governo. O Refis (Programa de Recuperação Fiscal) foi lançado em 2000, na esteira da turbulência que, no ano anterior, havia provocado o colapso do Plano Real. Em 2002, as incertezas eleitorais provocaram nova disparada do dólar e alta dos juros. Por isso, foi lançado o Paes (Parcelamento Especial). De lá para cá, não houve nenhuma outra crise financeira. O lobby empresarial, porém, aproveitou a desarticulação governista no Congresso Nacional para aliar-se à oposição e pressionar por novo parcelamento.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião