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Dois meses depois de iniciada, a produção do petróleo da camada pré-sal na área de Tupi, na Bacia de Santos, teve de ser interrompida pela Petrobras. O defeito em um conjunto de válvulas instalado no fundo do mar que controla vazão de óleo e gás, detectado durante o fim de semana, provocou a parada, que deve durar de três a quatro meses. O poço, primeiro do pré-sal a entrar em produção, era o único em atividade na nova fronteira petrolífera. Produzia 14 mil barris por dia, de forma não contínua. Segundo a Petrobras, uma inspeção submarina identificou um problema de fabricação nos parafusos de fixação. A empresa informou que, por precaução, decidiu trocar todo o equipamento, fornecido pela empresa americana Cameron.
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