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O projeto social do HSBC, já estruturado em sua cidade-sede no Brasil, agora será ampliado nacionalmente. Devem ser inaugurados no meio do ano dois centros educacionais com capacidade para atender 6 mil pessoas, entre crianças e adolescentes até o ensino médio, e seus pais, um em Duque de Caxias (RJ) e um no bairro carente paulistano de Heliópolis. Será usado o modelo adotado em Curitiba, onde são atendidas 850 crianças de sete instituições, por um corpo de médicos, psicólogos e educadores. A adoção do coral de crianças nessas cidades não é descartada, mas não é prioridade.

Outro destaque na área de responsabilidade social é o Cartão HSBC Solidariedade, que já vendeu 80 mil unidades. Para integrar as ações sociais, de educação e meio ambiente, o HSBC lança no fim do mês o Instituto HSBC Solidariedade, que traz o objetivo de gerar receita própria. Quanto ao meio ambiente, o banco patrocina a conferência da ONU sobre a biodiversidade – a COP8/MOP3, que começou esta semana em Curitiba, com cerca de R$ 1 milhão.

A atuação alcança também um público por vezes esquecido, formado pelos funcionários. "Queremos gerar emprego e pagar impostos com responsabilidade social", destaca o diretor-executivo de relações institucionais, Hélio Duarte.

Em 2005 foram gerados 1.878 empregos só para bancários, sendo 400 em Curitiba, onde há 5 mil empregados, e 28.300 em todo o país. Até o fim do ano a cidade deve receber mais 250 vagas com a operação de uma empresa de tecnologia para desenvolvimento de programas especiais para o banco. (HC)

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