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Quase 2 mil pessoas, nas estimativas da Polícia Militar de São Paulo, protestam, na manhã desta quarta-feira (28), contra as medidas provisórias que alteraram regras para o acesso de benefícios trabalhistas, como seguro-desemprego, pensões e abono salarial.

O ato acontece no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) em São Paulo, e é organizado por seis centrais sindicais: CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central, CTB e CSB. Elas pedem a revogação das duas MPs editadas no final do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, que, segundo os sindicalistas, diminuem direitos dos trabalhadores.

O deputado Paulo Pereira da Silva (SD-SP), o Paulinho da Força Sindical, que também é presidente do partido Solidariedade, disse que hoje se inicia uma mobilização nacional para enfrentar o que ele chamou de "pacote de maldades".

Ele também criticou o discurso feito por Dilma na terça-feira (27), na reunião ministerial, na qual ela defendeu as medidas adotadas por sua equipe econômica. Para Paulinho, ao dizer que os direitos trabalhistas estão sendo preservados, a presidente "ou está doida ou acha que só tem idiota do lado de cá".

"Vamos derrotar a presidente Dilma na eleição da Mesa (Diretora da Câmara) e neste maldito pacote de maldades", afirmou o parlamentar.

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