Na linguagem cotidiana, costumamos chamar de imposto tudo que recolhemos para o governo. Mas há diferenças entre os diversos tipos de tributos.

CARREGANDO :)

A Constituição de 1988 criou 13 impostos, que devem pagar as despesas do país, dos estados e dos municípios com os serviços essenciais como segurança, saúde, educação e o funcionalismo. – As taxas são cobradas quando o cidadão cria um gasto para o poder público, como quando pede um alvará para abrir uma loja, o que exige o deslocamento de um funcionário até o local.

A contribuição de melhoria é exigida quando uma obra feita com dinheiro público beneficia financeiramente uma parcela da população, como a pavimentação de uma estrada de barro, que gera valorização imobiliária para os proprietários da região.

Publicidade

Pela lei, os empréstimos compulsórios devem ser cobrados quando existem despesas extraordinárias de caráter urgente e de relevante interesse nacional.

Por último, as contribuições sociais e de intervenção econômica só podem ser instituídas pela União e têm a finalidade de custear autarquias de categorias profissionais e órgãos do Sistema S (Sebrae, Senac, Sesi, Sesc, Senai, etc.), ou de prevenir desequilíbrios da concorrência. Caso da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), instituída quando foi aberto o mercado de combustível no país para importação, e da CPMF, criada para a área da saúde.

Veja também
  • Do "quinto" para 62 tributos