Para o coordenador da pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Moisés Balassiano, o estudo pode ser uma espécie de "guia" do profissional. "Com essa lista, é possível identificar as cidades onde há melhores possibilidades para trabalhar e condições para se aperfeiçoar", explica. "Ele pode também avaliar a qualidade de vida dele e da sua família, parte importante da decisão hoje."
De acordo com Balassiano, a orientação da carreira pode e deve ser influenciada cada vez mais pela cidade e não por uma empresa ou outra. "É preciso identificar pólos de oportunidades. Principalmente porque a rotatividade nas companhias é cada vez maior e a pessoa precisa ter possibilidades para se recolocar", diz. "Não deve mais existir aquele conceito de fazer carreira em uma mesma empresa a vida toda."
Identificar cidades com grande potencial, no entanto, não é garantia de sucesso profissional, lembra o professor. "Por trás, é preciso uma alta capacidade. As pessoas têm de ter em mente que precisam de conhecimento de ponta", orienta. "O indivíduo deve ser cada vez menos dependente do estado e mais pró-ativo, no sentido de determinar um planejamento para sua vida." (CS)
-
Censura clandestina praticada pelo TSE, se confirmada, é motivo para impeachment
-
“Ações censórias e abusivas da Suprema Corte devem chegar ao conhecimento da sociedade”, defendem especialistas
-
Elon Musk diz que Alexandre de Moraes interferiu nas eleições; acompanhe o Sem Rodeios
-
“Para Lula, indígena só serve se estiver segregado e isolado”, dispara deputada Silvia Waiãpi
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião