A Gulliver começou neste sábado a troca de brinquedos com ímãs, da linha Magnetix, que podem se soltar e ser engolidos pelas crianças. O recall envolve 49.674 produtos, dos quais 25 mil em São Paulo. Segundo a empresa, os brinquedos podem ser trocados pelos da linha deste ano, que têm os ímãs encapsulados e não oferecem riscos. A Gulliver também devolve o valor em dinheiro do brinquedo.
A confiança dos pais foi abalada com o anúncio de dois recalls com intervalo de menos de um mês por dois gigantes do mercado: a multinacional norte-americana Mattel e a fabricante nacional Gulliver. O impacto das notícias na população acertou em cheio a indústria.
- Houve uma queda significativa nas vendas nas últimas três semanas - afirma Synésio Batista da Costa, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), que evita falar em números. A preocupação agora é o impacto nas vendas do Dia da Criança, em outubro.
- O consumidor não é bobo. Ele sabe o que está acontecendo - disse Synésio. Lojistas estão preocupados mas não admitem que as vendas vão cair.
- China acha "vermes e falta de qualidade" em produtos dos EUA
- Governo abrirá processo contra a Gulliver
- Brinquedo terá maior fiscalização
- Gulliver aumenta número de brinquedos recolhidos
- Inmetro amplia rigor com brinquedo importado
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
Resumão da semana: Tio Paulo e a semana em que o Brasil enlouqueceu de vez
-
Presidentes da Câmara e do Senado brasileiros são aliados dos censores
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025