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Não ter chefe, não cumprir horários rígidos e deixar de trabalhar "para os outros" é o sonho de muita gente que anda desmotivada com a vida de empregado. Agora, graças ao avanço tecnológico, trabalhar em casa já é uma realidade. Atenta a essa oportunidade, a empresa curitibana RHFranquia lançou na sexta-feira seu sistema de franchising virtual, que utiliza os recursos da internet para a prestação de serviços de Recursos Humanos.

Neste novo conceito de empreendimento, os franqueados trabalham em casa – por meio do portal www.rhfranquia.com.br – precisando apenas de um computador conectado à internet e um telefone. A partir daí é possível oferecer os produtos e serviços da empresa de Recursos Humanos, como coaching, consultoria e treinamentos, com custo mais baixo que as franquias convencionais.

"Uma grande vantagem é que não é necessário ser pessoa jurídica para ser franqueado. O nosso conceito é low cost (do inglês, baixo custo), o que faz com que o franqueado se exima de custos como abertura de empresa, encargos e contador, entre outros, porque nós fazemos tudo isso", explica o diretor de negócios da RHFranquia, José Padilha.

Além disso, trabalhar em casa tem as suas regalias: ficar ao lado da família, não enfrentar o trânsito pesado e conseguir maior produtividade. A opção é também muito atraente para o início de micro e pequenas empresas, já que representa considerável redução de custos. Com a crescente facilidade de comunicação e de acesso à informação, as relações de trabalho passaram por um processo de flexibilização, cujo foco é na produtividade. Assim, o escritório em casa consolidou-se como uma tendência mundial. De acordo com estimativa da Associação e Conselho Internacional de Teletrabalho, somente nos Estados Unidos, 45 milhões de pessoas já trabalham na comodidade do lar.

No entanto, como em todo negócio, é preciso tomar uma série de cuidados para não cometer erros que podem ser fatais para o sucesso da empresa. Segundo dados do Sebrae, cerca de 80% das micro e pequenas empresas fracassam antes de completar 5 anos. Das que sobrevivem, 80% são franquias.

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