Os reajustes das distribuidoras de energia e os custos de acionamento das térmicas já absorveram boa parte da redução nas tarifas de eletricidade para indústria, ocorrida em janeiro, após a renovação das concessões e a desoneração fiscal feitas pelo governo federal, segundo estudo da Firjan. Entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano, quando entrou em vigor a redução de encargos, a queda na tarifa de energia para a indústria brasileira foi, na média, de 20,8%, de R$ 332,23 por MWh para R$ 263. Porém, de janeiro a novembro, houve um aumento de 11,1%. "O peso dos impostos, em especial do ICMS, encarece muito a energia e a produção da indústria" disse o presidente da Firjan, Eduardo Vieira. Das 63 distribuidoras do país, 36 já fizeram reajuste este ano, entre 5% e 15%.
-
Relatório americano expõe falta de transparência e escala da censura no Brasil
-
“A ditadura está escancarada”: nossos colunistas comentam relatório americano sobre TSE e Moraes
-
Jim Jordan: quem é campeão de luta livre que chamou Moraes para a briga
-
Aos poucos, imprensa alinhada ao regime percebe a fria em que se meteu; assista ao Em Alta
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião